Arduino:
Organizando o código em funções
Como fazer:
Imagine que você queira fazer um LED piscar. Sem funções, seu loop
é uma confusão desordenada. Com funções, é organizado. Veja como:
const int LED_PIN = 13;
void setup() {
pinMode(LED_PIN, OUTPUT);
}
void loop() {
blinkLED(500); // Piscar o LED a cada 500ms
}
// Função para piscar um LED
void blinkLED(int delayTime) {
digitalWrite(LED_PIN, HIGH);
delay(delayTime);
digitalWrite(LED_PIN, LOW);
delay(delayTime);
}
Saída de amostra: Seu LED está piscando alegremente, e a finalidade do código é clara à primeira vista.
Mergulho Profundo
Antes das funções, a programação era como uma viagem de carro linear; você via cada buraco do início ao fim. Depois das funções, é mais como pegar voos - você pula para as partes importantes. Historicamente, as sub-rotinas (funções iniciais) foram uma revolução na programação, permitindo aos programadores evitar repetições – esse é o princípio DRY, Don’t Repeat Yourself (Não Se Repita). Alternativas para funções podem incluir macros ou o uso de classes para programação orientada a objetos (OOP). O cerne da questão? Quando você define uma função, está dando ao compilador um plano para executar uma tarefa. Com o Arduino, você costuma definir funções void que atuam como comandos simples para um microcontrolador, mas funções também podem retornar valores, tornando-as mais versáteis.
Veja Também
Para mais informações sobre funções, explore estes:
- Referência oficial de funções do Arduino: https://www.arduino.cc/reference/en/language/functions/
- Saiba mais sobre o princípio DRY: https://en.wikipedia.org/wiki/Don%27t_repeat_yourself
- Uma revisão sobre a história das sub-rotinas: https://en.wikipedia.org/wiki/Subroutine