Kotlin:
Organizando o código em funções

Como fazer:

Aqui está um exemplo simples. Em vez de escrever um script longo para cumprimentar os usuários, dividimos a tarefa em funções.

fun main() {
    val userName = "Alex"
    cumprimentarUsuario(userName)
}

fun cumprimentarUsuario(nome: String) {
    val saudacao = construirSaudacao(nome)
    println(saudacao)
}

fun construirSaudacao(nome: String): String {
    return "Olá, $nome! Bem-vindo às funções de Kotlin."
}

// Saída de exemplo:
// Olá, Alex! Bem-vindo às funções de Kotlin.

Neste trecho, cumprimentarUsuario lida com a ação de cumprimentar, enquanto construirSaudacao cria a mensagem personalizada. Papéis pequenos e claros mantêm as coisas organizadas.

Mergulho Profundo

Historicamente, funções vêm do conceito matemático de mapear entradas para saídas. Elas se tornaram fundamentais na programação porque ajudam a gerenciar a complexidade, reutilizar código e acompanhar paradigmas de programação estruturada histórica, como aqueles em C.

Alternativas? Alguns preferem POO (Programação Orientada a Objetos), onde você encapsula funções em classes. Outros gostam de PF (Programação Funcional), que promove funções sem estado e imutabilidade. Kotlin se dá bem com ambas.

Detalhes de implementação importam. Como você nomeia suas funções, quantos parâmetros elas têm e o que retornam podem afetar seriamente a legibilidade e a manutenção. Além disso, coisas como escopo, visibilidade e funções de ordem superior trazem poder extra para o seu kit de ferramentas de codificação em Kotlin.

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